Visitei a Casa Guaicurus, é impressionante como aquela casa, mesmo tão perto de onde moro, nunca havia me chamado atenção. Ao entrar, me senti muito bem, algo que a muito tempo não sentia. Uma moça, veio me receber em uma sala que se assemelha muito com a da minha família no interior. Devido as fotos na parede, o sofá com uma manta, tapete de arraiolo, além do delicioso cheirinho de café.
Quem me recebeu foi a assistente social, e com muita clareza me descreveu os atendimentos e atividades que acontecem, que me pareceram muito interessantes. Possuem atendimentos psicológicos com seções feitas em grupo e individuais, as seções feitas em grupos, ao redor de uma mesa de jantar, debatem temas como alcoolismo, drogas, saúde e vários outros, já as seções individuais são em aconchegantes quartos. Também contam com um consultório médico.
Durante essa visita pude notar a importância de um espaço que receba seus visitantes de modo afetuoso, estava em um centro de apoio mais me sentia ”em casa”, tanto pelo atendimento feito pelos profissionais tanto pelo espaço da casa.
Eu, Marli Dias Gomes, sou efêmera.
Sou 1, 2 sou todas as mulheres que entram ali na Casa Guaicurus.
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