quinta-feira, 11 de março de 2010

Observando o hipercentro com novos olhares.

A partir do propósito de caminhar pelo hipercentro de Belo Horizonte e descobrir um vazio, começamos a praticar a errância pela Praça Sete.


O primeiro lugar que deparamos foi o quarteirão fechado da Rua Rio de Janeiro, pois é um lugar de muito movimento e ao mesmo tempo vazio, devido ao mal uso do espaço.



Continuando o percurso passamos pelo prédio do SESC, na rua Caetés, esquina com a Rua São Paulo. Ele nos chamou atenção pois é um prédio bonito e de arquitetura antiga, entre dois prédios modernos.

Ainda na Caetés, entre as Ruas Curitiba e São Paulo, encontramos uma pequena loja que situa-se no corredor da escada que da acesso a um prédio. É uma loja em escala pequena que está no meio a grandes lojas e comércios.
Seguimos em sentido a Avenida Paraná, na praça da rodóviaria, e encontramos um prédio de construção inacabada, sem revestimento, sem janelas, vidros e abandonado.


Voltando pela Rua Espírito Santo, entre a Avenida Santos Dumont e Rua Guaicurus, nos deparamos com uma casa velha, destruída e abandonada, com telhados quebrados e paredes mofadas. Além disso, está localizada ao lado do Hotel Habitar, que é uma construção recente e bem cuidada.
Assim foi nossa visita pelo hipercentro de Belo Horizonte.





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