Tivemos como proposta analisar e percorrer um quadrilátero delimitado no hipercentro de Belo Horizonte, com o objetivo de identificar os vazios urbanos da região. Percorrendo o espaço demarcado encontramos uma diversidade de vazios, que foram registrados e analisados pelo grupo na tentativa de encontrar o “vazio urbano” que melhor se adaptasse as intervenções propostas pelo grupo.
Iniciamos o percurso na Praça da Rodoviária em direção a rua Oiapoque e rua Guaicurus, região na qual definimos ser a mais interessante em relação a proposta do trabalho, por ser uma área periférica da região central e possuir um número maior de edificações não ocupadas.
Analisando...
Ao lado da Praça da Rodoviária localizamos um edifício desocupado na parte superior cujo térreo abriga atualmente um supermercado. O edifício de três pavimentos aparentava uma imagem de lugar abandonado e que pela má localização restringe sua ocupação.
O outro edifício analisado se localiza na rua Oiapoque e encontra-se totalmente desocupado, com dois pavimentos sua fachada se destaca das demais, porém está situado numa área bastante crítica em relação a movimentação de veículos, que é intensa durante todo o dia.
A antiga biblioteca da UFMG localizada na rua da Bahia com Guaicurus foi outro edifício de três pavimentos analisado pelo grupo, que apesar da ótima localização não apresentava uma estética coerente com o que o grupo desejava.
Na rua Guaicurus com Espírito Santo analisamos mais um edifício - o antigo restaurante e D.A. de Engenharia da UFMG, que possui dois pavimentos mais o pilotis. Na fachada predomina o uso do vidro e do concreto, materiais predominantes do estilo Modernista.
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