quarta-feira, 5 de maio de 2010
Tentativa Final de Intervenção
2° Tentativa de Intervenção
1° Tentativa de Intervenção
terça-feira, 4 de maio de 2010
Processo criativo
Cadeira pronta é hora da transformação. O objetivo era construir um novo objeto a partir do existente utilizando as peças do original. Começamos então a pesar, bolar estratégias, intervir na cadeira de modo que o objeto criado tivesse algo que remetesse ao anterior porem de maneira moderna e criativa.
Varias idéias passaram pela nossa mente: raque, armário, criado mudo e ate cadeira de rodas, mas todas elas ao serem executadas foram perdendo as características básicas da Easy Chair o que eu ia contra a proposta inicial do grupo.
Foi então que decidimos modificar a própria cadeira de maneira a melhorar o que já era bom, pensamos e chegamos a conclusão que o que mais faltava nela era um encosto para os pés, e a partir daí a idéia de construir uma espreguiçadeira foi ficando cada vez clara.
Decidimos manter as peças que formam o assento e o encosto, tendo que aumentar um pouco no tamanho do segundo para garantir o conforto da espreguiçadeira, os ângulos também foram mantidos e a peça que fica nos pés, essa criada pelo grupo é igual ao assento. Todas essas características mantidas remetem de imediato o observador a cadeira original, fazendo com que a intervenção não seja algo sem sentido e sem contexto.
Para que a peça fosse realmente confortável, através de um estudo ergonômico, mantivemos a parte inferior em paralelo com o encosto do mesmo modo como fez Le Cobusier na Chess-Long. Os braços inicialmente eram iguais o da cadeira inicial, mas visualmente não agradava o grupo.
Foi quando fizemos a primeira modificação nos braços, tornando-os vazados dando mais suavidade a espreguiçadeira, mas ainda assim a idéia de modernidade e leveza pretendida pelo grupo não tinha isso alcançada.
Em conversa com nossa orientadora Denise, chegamos a conclusão de que a intervenção precisava aparecer de forma mais clara e objetiva com mais detalhes mesmo sem perder a originalidade da cadeira. Foi quando implantamos no objeto uma estrutura toda em metal cromado e preenchemos seus vãos vazios, essa nova mudança foi primordial para dar um toque moderno e com a nossa cara a espreguiçadeira. Para ficar ainda mais confortável revestimos sua superfície com um tecido acolchoado.
O resultado final foi bastante satisfatório para o grupo, o dilema agora é resistir a não fazer e tornar real nossa espreguiçadeira!!!


Intervenção, Mobiliário infantil!
-Para não fugir das características do banco original decidimos manter os mesmos encaixes.
A escolha da cor foi feita com base na era neoplasticisma que utilizava cores primárias. (azul, amarelo, vermelho).
-A partir do pensamento que o mobiliário seria infantil, pensamos em fazer uma mesa e um banquinho auxiliar.
-Para poupar espaço o banquinho foi projetado no intuito de ser guardado no vão da mesa.
1°Passo: Pegamos as peças do banco original, e mandamos corta as peças para que possamos aproveitar todas elas;
2° Passo: Pintamos as peças nas cores azul,amarelo,vermelho e branco;
3°Passo: Furamos a madeira;
4°Passo: Colamos e parafusamos as peças;
5°Passo: Encaixamos as peças;
6°Passo: Banco Pronto;
Experimentação:






-P2 e P3 encaixam em P1 que é a base da mesa.
-P4 encaixa em P3.
-P2 encaixa em P3.



NISTANI 2010
Após análise e discussão do grupo chegamos na idéia de fazer nichos e aplicá-los na parede, primeiramente ficamos um pouco perdidos por causa da mudança da forma do objeto, como isso seria feito e aplicado, aos poucos as idéias surgiram.
Chegamos no projeto final, nichos mantendo o tamanho de 45x45cm em OSB, por ser mais leve do que o MDF e também por ser mais arrojado estéticamente, aplicados na diagonal, achamos interessante a idéia de brincar com quantidade e posição deles na parede.
Podem ser usados para armazenar vários tipos de objetos como, livros, garrafas, roupas, sapatos é só usar a imaginação.

O nome criado para o novo móvel foi inspirado na palavra nicho e estante. Um nome que mostrasse a flexibilidade de uso e montagem.
Gerrit Rietveld era holandês, o nome da nossa mesa antes da intevenção era Bijzettafeltje 1934 "mesa lateral 1934" (tradução para português), então criamos a Nistani 2010, "nis" é "nicho" (tradução do holandês para português), fizemos uma brincadeira de palavras de duas nacionalides o que deu uma dinâmica na pronunicia assim como no novo objeto.

Banco Original: Maquetes
Tintas: preta e branca;






